01-11-2012, 20:41
Inevitablemente, salió el tema de Abu Dabi 2010, cuando todo hacía indicar que Fernando se llevaría el título en la última prueba, perdiéndose en el último momento, atascado detrás de un coche más lento. "No estamos pensando en la carrera de aquí de 2010, cuando perdimos el campeonato: queremos ganar el campeonato en la última carrera de este año, en Brasil. Gracias al KERS y al DRS no deberíamos ver una repetición de la situación que en 2010 me costó el título al quedarme atrapado demasiado tiempo detrás de otro coche. En los últimos dos años hemos visto que estos elementos han permitido ver emocionantes carreras con un montón de adelantamientos". Finalmente, llegó la hora de que Fernando tirara a la basura la idea planteada por los medios de comunicación en la que se suponía que el español había discutido con el Director Técnico. "¿Una discusión con Pat Fry después de la carrera de la India? Una bonita invención de alguien de algún medio de comunicación italiano. Y bastante creativa, ¡para ser justos! Ahora o un poco más tarde, hablaré con él para ver de dónde se ha sacado todo eso. Sabemos, y es un hecho, que somos más lentos que Red Bull. Estamos todos de acuerdo en eso: yo, el equipo, los aficionados… Todo el mundo lo sabe. Estamos muy unidos en nuestro esfuerzo por solucionar esta situación".
https://www.facebook.com/notes/ferrari/g...3465114733
hanibal lecter @lecterhanibal
@blogdoico uy q tontito eres..!Nunca he visto defender a su equipo a NADIE como Fer! Pero algo habrá q contar no? Lo dicho..tontito perdio!
El artículo de marras que han publicado en Brasil.
Um piloto quase completo
Se ganha, é o samurai. Se perde, é a espada
Todos se lembram das cenas do GP de Abu Dhabi de 2010: depois de perder o título na última corrida do ano por um erro estratégico da Ferrari, Fernando Alonso descontou sua frustração no russo Vitaly Petrov, da Renault, que havia segurado o espanhol na prova numa disputa esportiva limpa. Na volta de desaceleração, este passou gesticulando ao lado da Renault como se Petrov tivesse de ceder a posição na corrida. Tomou um “chega-prá-lá” do russo que foi engraçado.
Nesta semana, Alonso volta à Abu Dhabi imbuído do mesmo espírito de mau perdedor. Fez uma temporada excepcional, é verdade, da qual liderou a maior parte. Mas quando o “milagre da liderança” (como ele mesmo classificou) foi para o espaço diante do domínio de Sebastian Vettel nas últimas corridas, ele desandou: tem se mostrado ríspido nas coletivas e passou a atirar contra todos - Vettel, Ferrari, imprensa.
Alonso continua convicto da filosofia do “ganho eu, perdem os outros”. O episódio descrito por um jornal italiano esta semana pode ter sido exagerado, mas eu vi o nervosismo do espanhol no sábado na Índia, depois da classificação. Imagino que ele possa mesmo ter agido feito um menino mimado quando o diretor-técnico Pat Fry sugeriu que seu desempenho na classificação tinha sido aquém das possibilidades do carro.
Dá para entender a frustração de um piloto excepcional que está no auge de sua forma quando é derrotado por um conjunto carro/piloto superior ao seu. Mas faz parte, a Fórmula 1 sempre foi assim e o próprio Alonso ganhou dois títulos mundiais quando tinha o melhor pacote em mãos. O que ele não aprendeu todos estes anos é que um grande esportista não se faz apenas de títulos e vitórias, mas também pela atitude demonstrada no momento da derrota.
(Texto da coluna "Direto do Paddock" publicada na edição de hoje do Diário Lance!)
http://www.totalrace.com.br/blog/blo...uase-completo/
Primero fueron los italianos, ahora los brasileños, ¿quienes serán los próximos?
https://www.facebook.com/notes/ferrari/g...3465114733
hanibal lecter @lecterhanibal
@blogdoico uy q tontito eres..!Nunca he visto defender a su equipo a NADIE como Fer! Pero algo habrá q contar no? Lo dicho..tontito perdio!
El artículo de marras que han publicado en Brasil.
Um piloto quase completo
Se ganha, é o samurai. Se perde, é a espada
Todos se lembram das cenas do GP de Abu Dhabi de 2010: depois de perder o título na última corrida do ano por um erro estratégico da Ferrari, Fernando Alonso descontou sua frustração no russo Vitaly Petrov, da Renault, que havia segurado o espanhol na prova numa disputa esportiva limpa. Na volta de desaceleração, este passou gesticulando ao lado da Renault como se Petrov tivesse de ceder a posição na corrida. Tomou um “chega-prá-lá” do russo que foi engraçado.
Nesta semana, Alonso volta à Abu Dhabi imbuído do mesmo espírito de mau perdedor. Fez uma temporada excepcional, é verdade, da qual liderou a maior parte. Mas quando o “milagre da liderança” (como ele mesmo classificou) foi para o espaço diante do domínio de Sebastian Vettel nas últimas corridas, ele desandou: tem se mostrado ríspido nas coletivas e passou a atirar contra todos - Vettel, Ferrari, imprensa.
Alonso continua convicto da filosofia do “ganho eu, perdem os outros”. O episódio descrito por um jornal italiano esta semana pode ter sido exagerado, mas eu vi o nervosismo do espanhol no sábado na Índia, depois da classificação. Imagino que ele possa mesmo ter agido feito um menino mimado quando o diretor-técnico Pat Fry sugeriu que seu desempenho na classificação tinha sido aquém das possibilidades do carro.
Dá para entender a frustração de um piloto excepcional que está no auge de sua forma quando é derrotado por um conjunto carro/piloto superior ao seu. Mas faz parte, a Fórmula 1 sempre foi assim e o próprio Alonso ganhou dois títulos mundiais quando tinha o melhor pacote em mãos. O que ele não aprendeu todos estes anos é que um grande esportista não se faz apenas de títulos e vitórias, mas também pela atitude demonstrada no momento da derrota.
(Texto da coluna "Direto do Paddock" publicada na edição de hoje do Diário Lance!)
http://www.totalrace.com.br/blog/blo...uase-completo/
Primero fueron los italianos, ahora los brasileños, ¿quienes serán los próximos?
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